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Barriga

Sobre Emagrecimento

Muitas pessoas nos procuram para emagrecer e trazem em seu histórico muitos "enroscos" nem sempre fáceis de identificar e de transpor no processo de eliminação da gordura corporal.

Emagrecer envolve tempo, investimento físico e psíquico e mudanças corporais complexas.

Na Docforte, ajudamos a desatar esses nós. 

Reconheça os sinais de fome e saciedade

O ronco da barriga é o principal sinal que chegou a hora de nutrir o organismo, e muitas vezes a fome vem acompanhada de fraqueza e mau humor.

Este mecanismo é regulado pelo cérebro, hormônios e aparelho digestivo. Para algumas pessoas, é difícil distinguir a necessidade fisiológica de um reflexo ou um desejo, pois o consumo alimentar envolve também questões emocionais, culturais e ambientais -  o que pode levar a excessos.


É fundamental reconhecer a saciação (instante em que percebemos que é momento de parar de comer) e a saciedade (fim do apetite, avisado pelo sistema nervoso depois que os nutrientes são absorvidos pelo organismo). Esse processo se desequilibra quando engolimos tudo depressa, no piloto automático, sem prestar atenção, com um cardápio monótono e sem graça.

Não se guie exclusivamente pela balança

A medida de peso marcado na balança é um referencial fraco. O corpo apresenta variações de peso, inclusive em um mesmo dia. Existem diversos fatores que interferem nesta medida, como a retenção de líquidos provocada pela ingestão de sal e de álcool, pelo ciclo menstrual ou mesmo pela prisão de ventre.

Emagrecer não se refere a ter um determinado peso, mas a reduzir o percentual de gordura no organismo, algo que está diretamente relacionado com a saúde. 

Ter uma composição corporal saudável é o mais importante, e isso depende do perfil de cada pessoa, da sua genética, idade e rotina, as atividades que ela realiza e do cardápio que consome.

Dietas ultra-restritivas não funcionam

Algumas prescrições dietéticas são tão cheias de regras que nos privam tanto física quanto emocionalmente. Restrições severas, com falta de flexibilidade e ausência de prazer, contribuem para a sensação de ansiedade e fracasso. Isso piora a relação com o alimento, desencadeando transtornos alimentares e impulsionando compensações e compulsões.

É preciso respeitar a individualidade de cada pessoa. Pratos saborosos nem sempre são engordativos, assim como receitas saudáveis nem sempre são sem graça. 

O melhor exercício é aquele de sua preferência

E o que cabe na sua rotina.

 

Exercícios físicos devem ser feitos de forma prazerosa e regular. A prática de exercícios favorece a produção de substâncias ligadas ao bem-estar, como no caso das endorfinas, gerando um ciclo virtuoso. 

O ideal para perder peso, ganhar condicionamento e evitar lesões é aliar práticas aeróbicas (como correr, pedalar, nadar) com práticas anaeróbicas (como musculação), sempre com supervisão especializada.

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